quarta-feira, 7 de julho de 2010

Autora: Fabrine Souza Santos

O que adianta ser bonita e não ser livre? Ser maltratada por ser escrava, ou até mesmo por ser branca, mas ter o sangue negro? Isaura tinha todas as características de uma pessoa livre, mas não o era. Ela era vista como um simples objeto, uma pessoa que servia apenas para companhia de uma senhora solitária, auxiliando-a nos afazeres domésticos, sendo ainda cobiçada como o sonho de consumo do filho de seu patrão.
Esta historia não é diferente de muitas mulheres “livres” de hoje. Milhares de Isauras estão por ai, fingindo estarem livres, mas no fundo estão oprimidas pelos seus patrões, esposos, filhos, pais, etc. escravizadas por sentimentos e sonhos aparentemente impossíveis de alcançar.
Os sonhos foram alcançados no final do romance de Bernado Guimarães, a liberdade e os sentimentos foram realizados e todos os negros foram libertos. Mas, será que hoje também é assim? Será que as Isauras atuais estão tendo este final feliz? Para muitas, a liberdade pode até chegar, mais uma coisa é impossível de sair, as cicatrizes que às vezes ficam, e para sempre.

Autor: Augusto

Isaura não pode ser tomada como exemplo da mulher escrava no Brasil. Porque quando falamos em escravidão nos séculos passados, logo nos lembramos dos negros, da miséria, dos castigos que os brancos davam para os negros, quando eles achavam que os tais estavam errados.
Os brancos sempre dominavam e uma escrava branca era uma raridade naquela época. Talvez seja por isso que foi escrito esse romance, para agradar ao publico preconceituoso da do século XIX.
Isaura pode significar a elite brasileira da época em que houve a escravidão, sendo assim eles puderam ver o quanto dói na pele quando um de sua raça sofre com a escravidão, a população brasileira viu que não só os negros poderiam ser escravos, mas os brancos também.

Autor: Fábio Pires Lima

A escrava Isaura só foi liberta por que ela era formosa e agradava aos moços endinheirados, por causa dessa qualidade ela tinha uma vida melhor do que as outras.
As outras escravas que viviam na fazenda deveriam ter os mesmos direitos que Isaura obteve. O fato de ela ser bonita não deveria influenciar nas questões que levaram a ela ter uma vida melhor.
O que aconteceu na história da escrava Isaura também acontece hoje em dia, as pessoas só olham a aparência e vivem em função da mesma, sendo assim, a ditadura da beleza esteve presente na escravidão e ainda se repete na vida de muitas pessoas hoje.

Autor: Caíque Martins

Durante o tempo da escravidão no Brasil, entre os escravos, no interior do Rio de Janeiro, nasce uma linda escrava, de pele branca, cabelos cacheados, parecia ser uma sinhá, mas era uma escrava, pois nasceu de uma escrava.
Isaura foi criada por sua sinhá, pois sua mãe morreu quando ela ainda era criança. A menina foi crescendo com todos os luxos, coisa que os outros escravos não tinham mais Isaura tinha, a garota tinha aulas de piano, de canto, de dança, etc. Todos na sociedade da época olhavam para ela como uma dama, pois a sua aparência era de suprema elegância.
Hoje em dia, diferente da época em que havia escravidão, as mulheres são vistas como modernas, independentes, com objetivos próprios, livres para trabalhar e ganhar e amar a quem elas quiserem.

Autora: Mariana Oliveira

O romance da escrava Isaura, escrito por Bernado Guimarães, é uma história de ficção muito interessante, pois apresenta de forma bastante sucinta a época em que o Brasil sofria com a escravidão.
A escrava Isaura caracterizou os escravos do Brasil, a única coisa que ela tinha de diferente dos outros escravos da fazenda era a parte exterior, ou seja, a sua beleza física, porque o coração e o sangue que corria em suas veias eram iguais aos dos seus irmãos, os escravos negros da senzala. No romance ela foi uma chance para a liberdade de todos os escravos.
Apesar de toda a beleza que ela ostentava, Isaura mantinha a bondade no coração que creio que todos os escravos tinham, embora sofressem maus tratos eles eram pessoas, é por isso que a escrava Isaura simbolizou a bondades dos escravos brasileiros.

Autor: Caíque Martins

Durante o tempo da escravidão no Brasil, entre os escravos, no interior do Rio de Janeiro, nasce uma linda escrava, de pele branca, cabelos cacheados, parecia ser uma sinhá, mas era uma escrava, pois nasceu de uma escrava.
Isaura foi criada por sua sinhá, pois sua mãe morreu quando ela ainda era criança. A menina foi crescendo com todos os luxos, coisa que os outros escravos não tinham mais Isaura tinha, a garota tinha aulas de piano, de canto, de dança, etc. Todos na sociedade da época olhavam para ela como uma dama, pois a sua aparência era de suprema elegância.
Hoje em dia, diferente da época em que havia escravidão, as mulheres são vistas como modernas, independentes, com objetivos próprios, livres para trabalhar e ganhar e amar a quem elas quiserem.

Autora: Erika Barbosa

Para começar, como a escrava Isaura era uma mulher muito linda, da cor branca, ela não se identificava como uma escrava daquela época. Certamente Isaura vivia sempre trancada em sua fazenda para que nenhum dos homens descobrisse que ela era uma escrava mesmo sendo branca. Mas, naquela época só os negros que tinham problemas de ser um escravo, a sua cor demonstrava que eles tinham a necessidade de viver na senzala sendo comandado pelos homens brancos, que os espancavam.
Apesar de tudo que já foi dito até agora, A escrava Isaura, ainda pode ser considerada como o retrato da escrava brasileira, não é por causa de sua imagem, mas é porque por dentro ela possuía um sofrimento, a sua angustia de saber que ela era uma escrava, que ficava ali aprisionada, junto ao seu piano cantando suas melodias melancólicas. Embora Isaura fosse branca, os seus sofrimentos eram amargos como o sofrimento de qualquer outra escrava negra que habitava aquela fazenda.